Todos cantam sua terra,
também vou cantar a minha,
Nestes versos de louvor.
E, pulsando minha lira,
Vou fazê-la uma rainha,
Um poema de amor.
Seu regato é mais alegre,
Há em suas noites mais estrelas
E em seus frutos mais sabor.
Suas várzeas são mais verdes,
Suas tardes mais serenas,
Tem suas matas mais rumor.
Salto!
Da linda cascata,
Das praças floridas,
Dos bandos de taperás.
Salto!
Que eles encantam,
voando e cantando
Pra lá e pra cá.
Por aqui os bandeirantes,
Procurando diamantes,
Se embrenhavam no sertão.
E assim foram alargando
Os imensos horizontes
Desta querida nação.
Erigiram uma capela
E a Virgem Padroeira
O meu berço abençoou.
Gente de todas as partes,
Que aos poucos foi chegando,
O meu berço povoou.
Salto!
Da linda cascata,
Das praças floridas,
Dos bandos de taperás.
Salto!
Que eles encantam,
voando e cantando
Pra lá e pra cá.
Salve Salto tão singela,
Minha terra primorosa,
De que posso me orgulhar!
Salve Salto tão singela,
Minha terra formosa
Que eu não canso de exaltar.
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